Durou menos de 48 horas a “exoneração” do diretor do DER, Nelson Leal. Seu afastamento temporário foi fruto de uma lambança de palacianos que incutiram no governador a ideia de que Leal queria ser deslocado para a Agência Regulatória do Paraná (Agepar). Os autores da armação já tinham até definido o nome do engenheiro Paulo Tadeu Dziedricki para assumir o DER, a quem passaria a competir a tarefa de bem aplicar grande parte dos R$ 760 milhões emprestados pelo governo do BID. A maior parte do valor financiará obras rodoviárias.