O assassinato da jovem maringaense Maria Gloria Poltronieri Borges, 25 anos, em Mandaguari, distante 30 quilômetros de Maringá, no último dia 25 de janeiro, foi o principal assunto da sessão dessa terça-feira (4), na Assembleia Legislativa do Paraná. O assunto foi abordado por diversos deputados, entre eles Homero Marchese (PROS), Evandro Araújo (PSC), Soldado Adriano José (PV), Maria Victória (PP), Do Carmo (PSL), Luciana Rafagnin (PT), Nelson Luersen (PDT), Tercílio Turini (CDN), Luiz Cláudio Romanelli (PSB) e Hussein Bakri (PSD). Em pronunciamentos e apartes, os parlamentares prestaram solidariedade à família, mostraram indignação com o crime e cobraram a resolução do caso.
Magó, como era conhecida Maria Glória, foi encontrada morta em uma chácara que serve de ponto de parada para quem procura a cachoeira Massambani, um ponto turístico requisitado de Mandaguari. O corpo da jovem foi encontrada pela própria irmã, próxima a uma trilha. A Polícia Civil investiga o caso, mas até o momento ninguém foi preso.
Informações
O deputado Homero Marchese encaminhou um pedido de informações à Secretaria de Segurança Pública (SESP) questionando o órgão sobre a estrutura do Instituto Médico Legal (IML) e da Polícia Civil em Maringá. Homero quer detalhes sobre o número de profissionais que atuam no IML de Maringã, a escala de profissionais no Instituto e a possibilidade de aquisição de um equipamento para perícia de celulares, que seria usado pela Polícia Civil do município.
No documento, Homero lembra da demora da chegada da Polícia Civil e do IML ao local do crime, “obrigando a família a permanecer ao lado do corpo da vítima por várias horas no meio da mata”.
A equipe do deputado visitou o IML no dia seguinte e atestou a existência de uma série de problemas estruturais e da aparente falta de pessoal. Além disso, foi informado que a realização da perícia no aparelho celular da vítima dependeria de um equipamento existente apenas em Londrina.
Dedicação
Apesar da cobrança, Homero destacou que não tem faltado dedicação para a resolução do crime por parte do secretário de Segurança, Rômulo Marinho Soares. “Tenho ciência de que a Secretaria de Segurança, na pessoa do seu secretário Rômulo, está se empenhando em apanhar os responsáveis por essa brutalidade. A SESP colocou no caso outros delegados e outros investigadores para formar uma força-tarefa, mas há alguns destaques negativos nesse caso que precisam ser corrigidos.”
O local estava com muitos policiais em treinamento, a mídia não diz se eles viram algo?
Tem que penalizar as faltas. Não há contratação que resista ao servidor que não aparece oara trabalhar. Foi contratado um monte de gente em 2018