Trinta e quatro anos depois de o general João Figueiredo sair pela porta dos fundos do Palácio do Planalto para não transmitir o poder ao civil José Sarney, a Presidência volta a ser exercida por outro general. Quem está no poder desde a noite de ontem (domingo, 20) é o general Hamilton Mourão em substituição interina do capitão Jair Bolsonaro, que voou para a Suíça para participar, em Davos, do Fórum Econômico Mundial. A distância entre as duas cidades suíças é de 150 quilômetros.
Depois de 34 anos, um general na Presidência
Antes de embarcar no Aerolula, Bolsonaro se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e com seu filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). Responsável pela Secretaria de Governo, o general Santos Cruz também participou da reunião.
O fórum começa na terça-feira (22) e vai até o dia 25. Cerca de 70 países e representantes de diversos setores da economia estarão reunidos no evento – são 3.500 participantes. O evento será o palco da estreia internacional do presidente Jair Bolsonaro.
Temas como a abertura ao comércio internacional, o combate à corrupção e a disposição de fazer as reformas estruturantes devem estar na pauta do discurso do presidente brasileiro.
Além de Bolsonaro, participam os ministros Paulo Guedes (Economia), Sérgio Moro (Justiça) e o chanceler Ernesto Araújo. Eduardo Bolsonaro também acompanhará a comitiva, bem como o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).
Davios é a primeira corda para a forca.
Como boas raposas vc dá uns tapinhas nas costas do gerente novo, diz que ele está indo muito bem e vai dando corda…ele encantado com o poder começa a pegar o que vê pela frente, quando vê não pode mais carregar, quando vê já é tarde, quando ve, está lá de joelhos com os micos nas costas, desmorazliado , sem forças e sem entregar nada que preste. Daí, demissão.