Delegados pedem que TJ explique soltura do chefe do PCC e outros 2.500 presos

A Associação dos Delegados de Polícia do Paraná (Adepol) encaminhou ofício ao presidente do Tribunal de Justiça, desembargador Xisto Pereira, pedindo esclarecimentos sobre os critérios que vêm sendo utilizados para a concessão de alvarás de soltura a presos recolhidos nos estabelecimentos penais do estado supostamente pertencentes a grupos de risco de contaminação pelo coronavírus.

O ofício, assinado pelo presidente da Adepol, Daniel Fagundes, manifesta preocupação com a soltura de 2.500 detentos desde o início da pandemia, há cerca de um mês, colocando criminosos de alta periculosidade nas ruas. E cita especificamente o caso de Valacir Alencar, chefe do PCC no Paraná, que no mesmo dia em que obteve do juiz Diego Barausse para sair da Penitenciária Estadual de Piraquara, desvencilhou-se da tornozeleira e se encontra agora foragido.

É o seguinte do teor do ofício da Adepol ao presidente do TJ:

 

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