Uma reunião da casa de Beto Richa teria selado o acordo para que a Construtora Valor repassasse recursos desviados da Educação para financiar sua campanha à reeleição em 2014. Estavam presentes ao encontro o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ademar Traiano, além do então superintendente da Fundepar, Maurício Fanini. A reunião teria acontecido 45 dias antes da eleição daquele ano.
Estas informações constam dos termos da delação premiada que Lopes firmou com o Ministério Público Federal (MPF), que conduz um dos braços da Operação Quadro Negro. O G1 e a RPC tiveram acesso ao conteúdo da delação.
Eduardo Souza é investigado por fraudes em licitações na construção de escolas do estado, que teriam desviado R$ 20 milhões de verbas públicas estaduais e federais para a construção e reforma de escolas no Paraná. As escolas mal saíram do papel, mas o governo liberou a quase totalidade dos recursos para a construtora.
O governador nega qualquer envolvimento no esquema e lembra que foi dele a iniciativa de mandar a Polícia Civil investigar os desvios – embora isto só tenha ocorrido depois de denúncias de outro diretor da secretaria, Jaime Sunyé Neto, e de os fatos terem vazado para a imprensa.
Que diferença há entre Beto Richa, e toda a turma de Lula, Dilma e agregados ?
Acho que primeiramente deviam consultar o Gilmar Mendes, pra ver o que ele acha. Conforme for, arquiva tudo e encerra o assunto, que assim ninguém fica perdendo tempo, nem alimentando falsas ilusões.
cifras milionárias, arquitetado num esquema típica de filmes de gangsters ou organizações crimenosas de colarinhos multicoloridos, se de fato vivessemos em um país que aplicassem o rigor da lei, existiria cenas de suicídio em massa. Porém, o ár de paisagem os laranjas de plantão atuam como no jogo de xadrez, se sacrificam para salvar o rei.
Aonde foram para os milhões de reais, as relações perigosas denunciam o destino, quase sempre os mesmos nomes, lembram do caso da sogra, quando R$ 500.000,00 foram devolvidos na bucha. Este é um pais incompreensível diante de um cenário estarrecedor típico de cosas nostra, surreal.
Quantos irão ser presos? o dono da construtora, certo. E os demais, irem para ilhas parasidíacas com suas imagens de vítimas, perseguidos pela oposição, bons moços, etc… E na pior das hipóteses pedirem para que o processo seja encaminhado para o Gilmar Mendes, santo protetor dos “desvalidos”.