Criminalidade caiu no Paraná. No Rio Grande do Sul também

A secretaria estadual de Segurança Pública divulgou relatório sobre o índice de criminalidade no Paraná em 2017. Em todos os indicadores, houve queda de ocorrências. O número de homicídios caiu 12% quando comparado com a 2016. No ano passado foram 2.184 casos contra 2.476 em 2016. Em Curitiba, a queda foi de 19% (de 468 para 379 casos).

 

A redução não foi só em relação aos assassinatos. O número de roubos em todo o Paraná caiu 12,59% no ano passado. Na capital paranaense a redução ainda maior: 18%.

Em entrevista coletiva à imprensa, o secretário da Segurança Pública, Wagner Mesquita, afirmou que garantiram esses resultados os investimentos feitos pelo Governo do Estado nos últimos sete anos, principalmente em pessoal, viaturas e armamento.

“Este é o resultado de um trabalho preventivo e ostensivo da Polícia Militar, a especialização das polícias Civil e Científica, a atuação do Departamento Penitenciário e Departamento de Inteligência”, afirma Mesquita. “Todas as vertentes da segurança pública resultaram em uma taxa abaixo de 19,26 casos por 100 mil habitantes no Paraná. Taxa esta que pela primeira vez ficou abaixo de 20, desde o início da divulgação do relatório estatístico”, avalia o secretário.

É possível, porém, que outros fatores além dos citados por Mesquita tenham concorrido para a melhoria do quadro no Paraná. No Rio Grande do Sul, estado sempre citado pelas finanças quebradas e salários de servidores atrasados, também ocorreu forte redução na criminalidade.

Segundo o secretário da Segurança gaúcha, Cezar Schirmer, a redução mais significativa foi registrada foi de homicídios, que diminuiu 20% e latrocínio 69%. Outros crimes também apresentaram queda no período: roubo a usuários de transporte coletivo (-34,6%), furto a banco (-28,4%), roubo a profissionais de transporte coletivo (-28%), roubo a comércio (-19,7%), roubo a banco (-18,4%), furto de veículos (-13,6%), furtos (-10,5%), furto de comércio (-6,2%), ameaça contra mulheres (-4,2%), estelionato (-2%) e roubos (-1,6%).

 

 

 

A Secretaria de Segurança analisou 17 indicadores. Além de latrocínio e homicídio doloso, outros 12 crimes apresentaram queda no período: roubo a usuários de transporte coletivo (-34,6%), furto a banco (-28,4%), roubo a profissionais de transporte coletivo (-28%), abigeato (-25,5%), roubo a comércio (-19,7%), roubo a banco (-18,4%), furto de veículos (-13,6%), furtos (-10,5%), furto de comércio (-6,2%), ameaça contra mulheres (-4,2%), estelionato (-2%) e roubos (-1,6%).

2 COMENTÁRIOS

  1. Um filho sofreu 11 assaltos outro 3, outro 2. Eu três. Esposo nenhum. Antes de abrir o portão tem que olhar as circunvizinhanças, ao chegar em casa tem que circular a quadra se tiver um estranho parado sem mais nem menos na calçada,, vai sair de casa tem que fechar todas cortinas, trancar cada ventarola e ligar alarmes, para não atrair e não despertar a cobiça e tentar assustar os larápios, tem que fazer parte dos sistemas de vizinhos que ” estão de olho” , mesmo para dentro do quintal tem que passar corrente nas bicicletas, no bujão de gás, na mangueira…. Ah é uma sensação incrível de energia investida na auto preservação e do patrimônio, tudo isso pq a gente se sente muito confiante, muito seguro! E olha que moro num bairro com batalhão, com policiais circulando a pé ou a cavalo na rua principal! Tenta outra Mesquita.

  2. Amigos, a pergunta mais que óbvia é : COMO será que o cidadão numa média-grande cidade do Paraná, percebe a sua segurança? Ele se sente inseguro ou seguro?

    Aposto minha carabina e meu fusil, fora minhas 4 pistolas, que a resposta é que todo mundo se acha mais inseguro agora do que antes.

    E muito interessantemente o PR e o RS vão na contramão da imensa crise social que o País vive como um todo onde a miseria e a falta de perspectiva so engordam as estatísticas e o exercito do crime.

    Cada um acredite no que quiser. Eu acredito mais na manipulação da informação e dos números que na sua veracidade.

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