O site da BBC/Brasil levanta nesta quinta-feira um debate que interessa muito aos brasileiros que vivem nesses tempos terríveis de corrupção e roubalheira desenfreada. A pergunta de acadêmicos que estudam o tema é: a corrupção pode ser um fator de desenvolvimento ou de empobrecimento das nações?
Estudos ligam corrupção a crescimento econômico
Nos anos 1960, um grupo de acadêmicos abraçou a tese de que corrupção é o “óleo que lubrifica” as engrenagens do Estado e da economia. Segundo a vertente, certas práticas ilegais ou imorais poderiam ser até benéficas para os países, desde que mantidas sob certo controle, e deveriam ser vistas como chaves para favorecer o desenvolvimento econômico.
Ao longo das décadas seguintes, a Ciência Política e a Economia passaram a rechaçar essa visão funcionalista da corrupção. Mas agora, novas pesquisas sobre a Ásia e América Latina sugerem que estudiosos como Nathaniel Leff, Samuel Huntington e Colin Leys, partidários da tese de que a corrupção pode, sim, ter algum lado positivo, não estavam de todo errados.
Na visão de Leff, Huntingotn e Leys, a corrupção poderia, por exemplo, facilitar processos burocráticos ou até permitir o aquecimento da economia, com empresas ganhando contratos, gerando emprego e renda. Mesmo negócios informais, sem registro, teriam funcionamento garantido graças, por exemplo, à propina paga a fiscais.
Se você está curioso, leia AQUI a íntegra da matéria da BBC Brasil.
O problema é que a corrupção deturpa a concorrência, e acaba asfixiando e tirando do mercado a maioria das empresas sérias, com potencial de oferecer melhorias nos serviços, inovação tecnológica e redução de custos.
Bom, depois que o Dr. Moro enjaular o Lula, tudo será diferente. Como era antes de o PT chegar ao poder. Os petistas inventaram a corrupção. Agora o Brasil voltará à normalidade com o PSDB, o Dem e o MDB apoiando o honestissimo capitão Jair Messias Bolsonaro. Com a ajuda do indefectível Franceschini o Brasil será o berço da honestidade.
Concordo integralmente