Está nas mãos do presidente do Conselho Nacional de Justiça, ministro Luís Roberto Barroso, o processo de correição na 13ª Vara Federal de Curitiba, conduzido pelo ministro Luís Felipe Salomão, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), como corregedor-geral de Justiça. Cabe a Barroso colocar o processo em pauta para votação.
A conclusão da correição é de que houve uma gestão caótica no controle de valores oriundos de acordos de colaboração e de leniência firmados com o Ministério Público Federal (MPF) e homologados pelo então juiz federal Sergio Moro.
Outra conclusão é de que ainda não foi feito inventário para indicar onde foram guardados todos os itens apreendidos, como obras de arte, e não foi possível identificar uma série de bens e recursos, entre eles os confiscados no exterior.