Salvo alguma mudança extemporânea, Joaquim Levy aceitou presidir o BNDES, a convite de Paulo Guedes, informa Lauro Jardim, de O Globo.
Levy quer o BNDES voltado para o financiamento de tecnologia e inovação e reduzir os desembolsos para a chamada velha economia.
O ex-ministro da Fazenda de Dilma Rousseff precisará de um período de silêncio de três semanas para o afastamento do Banco Mundial, onde exerce o cargo de diretor financeiro, com status de vice-presidente.
Levy terá a missão de reestruturar o BNDES e perseguirá a meta de acertar todos os pagamentos do banco ao Tesouro Nacional.