O secretário da Saúde do Paraná, Beto Preto, admitiu nesta terça-feira (6), durante audiência na Assembleia Legislativa do Estado (Alep), que o governo estadual estuda a possibilidade de retomar as aulas em algumas escolas no dia 19 de outubro (uma segunda-feira). Essa volta, se aprovada, ocorrerá em áreas com melhores índices epidemiológicos, para as quais será aplicado um plano-piloto de retomada das atividades. As aulas presenciais estão suspensas desde março no Paraná.
Beto Preto não informou quais áreas e colégios serão os primeiros a retomar as aulas, mas disse que são de cidades onde há menor incidência de novos casos e óbitos e nos locais em que o índice de transmissão da doença está em queda. De acordo com o secretário, o retorno se dará com cuidados de distanciamento e de higiene já descritos em resoluções da Sesa, além de medidas como rodízio de alunos e distanciamento entre os estudantes.
Decisão – O secretário destacou a parceria e entendimento do secretário de Educação e do Esporte, Renato Feder, que sempre se colocou preparado para a metodologia de retorno às aulas, esperando uma decisão mais apropriada da área da saúde para a data e disse que “estamos chegando perto dessa data, pois a curva de casos está caindo”.
Segundo Beto Preto, o importante seria liberar o retorno das aulas presenciais para instituições públicas e privadas para a mesma data, porque “isso é democrático e nivela o conhecimento. A ideia é termos um plano piloto de retorno às aulas em algumas áreas do Paraná com menos casos de incidência e óbitos. Isso vamos fechar nos próximos dias com a possibilidade de retorno no dia 19 de outubro nessas áreas, nestes colégios estaduais. Claro que com o rodízio de alunos, respeitando tudo aquilo que está escrito na resolução Sesa 632, que implica em distanciamento social, medidas de cautela, lavagem das mãos e tem também vem sendo colocado como meta pela Seed que tem agido de maneira republicana”.
O secretário disse, ainda, que “devemos bater o martelo nos próximos dias, com a anuência do governador Ratinho Júnior, com um plano-piloto de 15 dias nas áreas que temos menos incidência de novos casos e óbitos”.
vergonhoso
Um absurdo isso, o ano já acabou…um ano mais q perdido… nossos filhos sem base alguma para ir pro próximo ano… minhas filhas vão repetir 2020 ano q vem para ter base educacional para daí sim passar de ano sabendo e mais preparadas para o ano seguinte!! O ano letivo acabou, e nem bem começou, q comecem tudo de volta ano que vem