Até tu, Cardozo?

Joesley Batista, o dono da JBS, disse em depoimento à PGR que fez contratos fictícios com o escritório de Marco Aurélio Carvalho, sócio do ex-ministro José Eduardo Cardozo.

A banca “emitia mensalmente notas de R$ 70.000,00 ou R$ 80.000,00 para contratos fictícios e parte desse dinheiro iria, segundo Marco Aurélio, para José Eduardo Cardozo”, segundo o depoimento de Joesley.

O empresário contou que os contratos serviam para manter “boa relação” com o ex-ministro da Justiça, que o “tratava muito bem”. E que, segundo Marco Aurélio, “o dinheiro chegava a José Eduardo Cardozo”.

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