Com Lula fora da disputa presidencial se a Justiça Eleitoral impedir sua candidatura, os votos que seriam dele distribuem-se entre os mais diversos candidatos. A principal beneficiária é Marina Silva (Rede), que teria 20% do eleitorado lulista, vindo em segundo lugar Ciro Gomes (PDT), com 15%. A surpresa é Jair Bolsonaro, que se apresenta no polo ideológico oposto, herda 5% dos votos do petista, caso o candidato do partido seja o ex-prefeito paulistano Fernando Haddad. Joaquim Barbosa, o algoz do PT no Mensalão, também abocanha 5%.
Alvaro Dias, o senador paranaense do Podemos, ficaria com um pequeno naco: 3%.
Título formação de barra. Menas, como diria um presidiário!