A defesa do policial militar Fabrício Queiroz, ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), não compareceu para o depoimento no Ministério Público do Rio de Janeiro que estava previsto para ocorrer nesta quarta-feira (19).
Queiroz teve uma “inesperada crise de saúde” e com “atendimento médico de urgência, acompanhado de sua família”. A defesa também pediu acesso à íntegra da investigação do Ministério Público-RJ. Uma nova oitiva foi marcada para sexta-feira (21), às 14h.
Queiroz era aguardado para esclarecer a movimentação de R$ 1,2 milhão em sua conta bancária entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, considerada atípica pelo Coaf (Conselho de Controle das Atividades Financeiras).
Vai me dizer que também está com uma forte crise de tosse, igual ao brimo distante? Que vá se tratar lá no Líbano. Antes que a tosse te afogue de vez, nunca se sabe. Não dá pra brincar com certas coisas.
Essa demora em fechar o depoimento, da bem o mote de como sera o futuro governo, depois de esconder por 10 dias o motorista não conseguem em todo esse tempo contar uma história para fechar a enfiada de mão nestedinheiro. O negócio é te prender o Lula.
Depois de vinte dias os caras ainda não acharam uma confissão convincente ainda para enganar as autoridades, então a coisa esta feia mesma.