(por Ruth Bolognese) – Quando a ministra Cármem Lúcia assumiu o comando do STF, a Globo News escalou a jornalista Renata Lo Prete para entrevistá-la pela primeira vez. Escolha infeliz e brochante.
As duas tem o mesmo perfil de mulheres sagradamente impolutas, absolutamente conservadoras, dedicadas ao máximo ao que fazem, que jamais erram ou deixam errar. E ambas prontas a apontar o dedo em riste diante de qualquer sinal de alegria, de leveza e ousadia.
A entrevista, por excesso de respeito reverencial, sem perguntas ou respostas instigantes, passou em branco.
O tempo mostrou que Cármem Lúcia se fragiliza diante dos seus ministros, cada vez mais livres para se engalfinharem uns diante dos outros. E isso é muito bom.
A jornalista Lo Prete vem registrando índices sofríveis de audiência na Globo News e isso alertou a Globo, que a colocou como substituta de William Waack no Jornal da Globo.
Prova de que ninguém aguenta jornalista, ou ministra do Supremo, com jeito e comportamento de freira. Nada contra as freiras, mas elas estão no convento e não na telinha da TV Globo ou da TV Justiça.
Se soltem , Senhoras!
Com todo respeito, nem sei de quem estão falando fora a carme lucia que parece um clichê ambulante, pois tudo é previsivel priciipalmente que ela não segura pressão. Diferente das mulheres que conheço ela parece ter nascido pra falar pra ela mesma e ser mono-tarefa.
Nessa quada da vida, aceitemo-las ou deixemo-las, tertium non datur.