Articulada pelo jurista Miguel Reale Jr., um dos primeiros apoiadores da candidatura presidencial do senador Alvaro Dias, deveria ter acontecido na manhã desta terça-feira (25), em São Paulo, reunião com Geraldo Alckmin (PSDB), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB), juntamente com Alvaro. Até a segunda-feira à noite estava tudo certo para que o grupo iniciasse conversações em torno de uma possível união entre os quatro (em favor de Alckmin) na tentativa de dissolver a polarização entre os extremos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
Pela manhã, no entanto, Marina e Meirelles comunicaram sua desistência em participar das articulações e a reunião nem sequer aconteceu.
Reale, autor do pedido de impeachment de Dilma Roussef, filiado ao PSDB e amigo pessoal de Fernando Henrique Cardoso, pretendia atender ao pedido feito pelo ex-presidente na semana passada quando, em carta, apelou para que os candidatos do centro se apresentassem conjuntamente como opção contra a polarização – fórmula que evitar a possível ascensão do PT novamente ao poder ou da direita mais radical.
Lula preso, a maior operação que desvendou, despiu fracções criminosas entranhadas nos poderes, lava jato, mesmo assim assistimos o PT em ascensão. o percentual dos petralhas reflete a alienação baseada no assistencialismo.
Ia ser uma saída honrosa pro Caim. Renunciava em favor do Picolé e minimizava o vexame que se anuncia. Não rolou. Se não aguentava, por que se meteu nisso?
Então o senador submarino esta louquinho para arrumar uma saida não para o Brasil, que parece que com o voto no Haddad vai ser fácil de achar, mas para a sua insignificante candidatura, que exposta ao tempo so se esvazia.
So o Paraná e alguns descerebrados podem votar neste cidadão, que mantem ha anos uma função que exerce de pijamas e sem o menor compromisso com ninguem fora ele mesmo.
E o psdb mais uma vez deixa o cara no vácuo.
Sabia que Álvaro concordaria. Já Meirelles e Marina, devem empregos ao PT.