No Paraná, eram usadas caixas de vinho com duas garras para fazer barulho e, no resto do espaço, recheadas de propina para entrega em repartições e casas de figurões que colaboravam com o esquema de desvios da Educação.
No Rio, o caminho era o contrário. Primeiro se recebiam as propinas e, com elas, compravam-se vinhos caríssimos para alegria e comemoração do ex-governador Sérgio Cabral do Rio de Janeiro, atualmente preso, com amigos. Segundo descreve o Radar da revista Veja, a garrafa mais barata custava R$ 4.000,00, de marcas como Château Petrus, Lafite-Rothschild e Mouton-Rothschild.
O senador Alvaro Dias leu a notícia e ficou revoltado. Postou no Facebook um texto irado:
Esses descarados são ladroes e assassinos. Há brasileiros que morrem nos corredores dos hospitais por falta do dinheiro roubado e os que morrem vítimas da violência porque a segurança pública ficou comprometida pelo roubo promovido pelos barões da administração pública, que elegeram a farra nababesca como prioridade de suas vidas! CADEIA NELES!