O Colégio de Presidentes dos Institutos dos Advogados do Brasil considera que “são extremamente graves” os desdobramentos decorrentes do inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar a difusão de ataques e de fake news contra ministros do Supremo, culminando nos últimos dois dias (15 e 16) em atos de censura à imprensa e ações de buscas e apreensão.
Em nota, o presidente do Colégio, o advogado curitibano Hélio Gomes Coelho Jr., afirma que tais atos “colocam em risco o Estado Democrático de Direito na sua dimensão mais importante representada pela garantia das liberdades e o respeito ao devido processo legal”.
A nota reforça o protesto e o temor do Colégio frente a um caso típico de tribunal de exceção protagonizado pelo STF, onde se cometem fraudes processuais e documentos desaparecem – justo aqueles em que se baseavam as reportagens do Antagonista e da Crusoé e que foram censuradas.
A nota faz uma precisa cronologia dos acontecimento e termina repudiando a censura e exigindo esclarecimento imediato sobre o desaparecimento do documento essencial do processo.
Veja a íntegra:
nota IAP censura
Ser citado como amigo do amigo do meu pai, não representaria nada, seria incólume, no entanto, a reação opressiva, creio que até um tanto extrema, típica de regimes ditatoriais, deu asas a imaginação em um episódio que passaria despercebido.
Tanto o STF tem razão que calou o serelepe pastor Dalagnol