(por Ruth Bolognese) – Durou 40 minutos a conversa a portas fechadas entre o senador-presidenciável Alvaro Dias e o deputado-candidato, Ratinho Jr em Brasília, calcula um dos presentes. Alvaro recebeu Ratinho e ao grupo que o acompanhava com a fidalguia de quem cultiva a simpatia pessoal como método político. Deixou claro que trabalha para atrair as lideranças paranaenses em torno do nome dele para a disputa presidencial.
Recebeu de volta a convicção de Ratinho Jr de sair candidato a qualquer preço e custo. E a pergunta óbvia sobre o irmão Osmar Dias, adversário dele, e de peso, na caminhada para o Palácio Iguaçu. Alvaro Dias deu a impressão aos ouvintes que trata o assunto pisando em milhares de ovos de granja, branquinhos e de casca finíssima, sem sujar a barra da calça italiana. E traduziu a sensação: “Isso é muito delicado”.
Depois da conversa, Alvaro e Ratinho saíram animados da sala. E para quem ficou do lado de fora, ficou claro que, se para ambos o ex-senador Osmar Dias fosse abduzido, iriam juntos e abraçados cumprir a jornada até outubro com rara felicidade.
Quase simultaneamente, Osmar Dias foi lançado candidato ao governo pelo PDT nacional, também em Brasília. E como diria o PT em sua tragédia a céu aberto, tirar um candidato da disputa que está em primeiro lugar nas pesquisas antes da campanha começar pra valer, “é golpe”. A fidalguia de Alvaro é real mas carrega uma certa crueldade fraterna.
Dona Ruth, o alvaro , o senador submarino, esta propondo pro irmão o pacto caracú.
O “ardiloso” e “hábil” politico quer que o irmão que tem chances reais de s eleger finalmente Governador, deve sair da disputa para que ele, pague um mico em nivel nacional, com uma candidatura que nunca vai sair das fronteiras do PR.
Muito nobre tentar mais muito pobre se alguem aceitar este papel que o senador do P(o))odemos quer atribuir aos outros.
Insisto D Ruth o senador satélite vai perder pra Manoela e pro Boulos. E se bobear vai pagar o mesmo King Kong do aécio que perdeu em MG e no RJ.