Depois da última decisão do STF, é compreensível [sic] as tentativas da AGU, a mando de Temer, de tentar reverter a decisão de prisão após a decisão de segundo grau. Afinal, não há mais oposição das ruas às tentativas de acabar com o pouco conquistado.
Hoje a classe política está unida, mas não a favor da população, mas a favor da salvação de todos e, principalmente, da salvação de um modo de financiamento da política com o dinheiro desviado dos cofres públicos.
EM NENHUM MOMENTO ANTERIOR A LAVA JATO ESTEVE TÃO A PERIGO QUANTO AGORA.Carlos Fernando dos Santos Lima – Procurador na Lava Jato
O Contraponto sabe que tem um papel a cumprir e que é ditado pelo próprio nome que escolhemos para o nosso portal – isto é, o de ser um lugar onde a notícia, a análise crítica, a opinião destemida sobre fatos políticos e da administração pública deverão se submeter a um só critério: a de permanecerem fieis ao interesse coletivo, nunca se confundindo com oposição ou situação.
“De onde você menos espera, dali mesmo é que não vem nada” (Barão de Itararé).
Gostei da parte que o “governo Dilma queria parar e não conseguiu”. Mais um sofista. Pensei que isso era so quem mexia com Power point tinha este vicio de pensamento.
Prova que estou jogando dinheiro fora quando pago o salário deste mega burocrata.
A realidade dos documentos e depoimentos que estavam na gaveta, e o funcionário público não precisava “procurar” muito longe, mostram que: 1 – toda a patota de Curitiba sabia que muito da grana arrecadada era para derrubar a Dilma 2 – que quem ia assumir a caneta era mais sujo que pau de galinheiro.
Então mais uma vez quem trabalhou ativamente para derrubar um governo eleito e sem nada que comprove que meteu a mão na grana, agora faz de conta que não teve nada com isso.