Três desembargadores do Tribunal de Justiça vão decidir, nesta quinta-feira (4), se Beto Richa deve continuar preso ou se ganhará as ruas após a permanência forçada nas dependências do Complexo Médico Penal de Pinhais, onde está recolhido desde o dia 19 passado.
A 2.ª Câmara Criminal do TJ vai julgar o mérito do habeas corpus que a defesa do ex-governador impetrou dias após a prisão e que foi negado liminarmente pelo juiz substituto do colegiado Renato Bley Pereira Jr. Agora, os desembargadores José Maurício Pinto de Almeida (relator), José Carlos Dalacqua e Rabello Filho se aprofundarão nas razões que Beto Richa apresenta para ser solto e nas contrarrazões do Ministério Público Estadual para que seja mantido preso.
Se a maioria votar pela negativa de conceder o habeas, o caminho natural da defesa será o de apelar para o Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Outro trepidante assunto constante da pauta da mesma sessão da 2.ª Câmara Criminal será o julgamento de um recurso do ex-secretário da Fazenda Ingo Hubert (governo Jaime Lerner) e de outros réus no rumoroso processo Copel-Olvepar. Após 15 anos de trânsito pelos escaninhos da Justiça, em setembro do ano passado eles foram condenados a pagar multa de R$ 40 milhões por improbidade administrativa em razão de negócios irregulares envolvendo créditos de ICMS. Entre os réus do mesmo processo figura o notório doleiro Alberto Youssef.
perdeu Rogério, o meliante já está solto, graças a essa justiça vagaba
O povo do Paraná,deseja que este cidadão que causou tanto mal para a população,com sua péssima administração,e com sua má intenção e má fé pública, em gerir os recursos do nosso estado fique preso,é isso que esperamos do poder judiciário com certeza, e nada mais,que sempre se faça à justiça,porque chega de impunidade.