Após reuniões realizadas no domingo (14) e nesta segunda-feira (15), a Associação Brasileiras de Bares e Restaurantes do Paraná (Abrasel – PR), entidade que representa mais de 50 mil estabelecimentos no estado, e a Prefeitura de Curitiba chegaram a um acordo para que os restaurantes da capital paranaense voltem a funcionar com maior flexibilidade, com salões abertos até 22h. A medida agora derrubada permitia que restaurantes servissem almoço, mas não o jantar.
Na tarde desta segunda-feira, após manifestações na frente do prédio onde mora o prefeito Rafael Greca na avenida Vicente Machado e defronte à prefeitura, no Centro Cívico, as academias de ginástica também conseguiram o reconhecimento de que praticam atividade essencial e foram retiradas do decreto baixado sábado que proibia seu funcionamento.
Cultos religiosos continuam proibidos; igrejas e templos devem se manter fechados até segunda ordem. O comércio também teve seu funcionamento restrito. É possível que tais setores decidam recorrer a manifestações ou a negociações com a prefeitura.
Um novo decreto permitindo a extensão do horário para bares e restaurantes vai substituir o decreto publicado no último sábado, que acabou causando espanto do segmento da alimentação fora do lar por praticamente inviabilizar economicamente os empreendimentos.
“O novo decreto está quase pronto, aguardando as definições de outros setores da economia, e será divulgado na quarta-feira pela secretaria municipal da Saúde de Curitiba. Esse entendimento é fruto de muito diálogo, pois é disso que precisamos em um momento como esse”, comenta o presidente da Abrasel/PR, Nelson Goulart.
Observando esses decretos, vemos que o administrador público não tem critérios técnicos definidos para o que pode abrir ou fechar. Ainda bem que o covid-19 não é ebola, senão estaríamos lascados. Outra coisa, agora vemos o porque que todas as prefeituras e Estados estão falidos, estão no poder a mais se 35 anos e ainda não aprenderam a administrar o público.
O Prefeita tá em pânico . Não serve para administrar crises. Só entende de Santos e perfumaria