O governador Ratinho Junior afirmou nesta quinta-feira (7), em visita à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, que a vacinação no Paraná deve começar em janeiro em profissionais de saúde e comunidades indígenas isoladas. A campanha respeitará os critérios do Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a covid-19 e as doses que ingressarem no Programa Nacional de Imunização (PNI).
“O Ministério da Saúde tem anunciado que a partir do dia 20 começa essa campanha de imunização em todo o território nacional”, ressaltou Ratinho Junior.
Ele destacou que haverá inclusive doses do imunizante desenvolvido pela Universidade de Oxford e pelo Laboratório AstraZeneca, e que no Brasil está sob responsabilidade da Fiocruz. “Foi uma agenda muito importante para conhecer a área técnica e a preparação da produção da vacina”, disse
A Fiocruz informou que o protocolo de uso emergencial do imunizante será entregue à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nesta sexta-feira (8). Após a aprovação, o Paraná vai receber parte de 2 milhões de vacinas que serão importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia. As doses deverão ser as primeiras aplicadas no País, junto com a Coronavac/Butantan.
Pronto – O governador reforçou que o Paraná respeitará o calendário nacional e está se preparando desde o ano passado para receber, armazenar, distribuir e imunizar milhões de paranaenses em 2021. “O Paraná está pronto. Temos agulhas, seringas, praticamente dois mil pontos de vacinação e uma logística pronta para os imunizantes chegar nos municípios”, disse Ratinho Junior.
Ele destacou ainda o processo de regionalização dos serviços de saúde iniciado ainda em 2019 e disse que a Secretaria de Estado de Saúde já trabalha esta estratégia em conjunto com as prefeituras e as regionais há bastante tempo. “Estamos reafirmando esse modelo que é bem sucedido. Teremos toda a logística necessária para distribuir a vacina aos municípios, com todo o apoio necessário”.
O secretário estadual de Saúde, Beto Preto, disse que a visita possibilitou conhecer de perto a linha de produção planejada pela Fiocruz e afirmou que o Estado tem uma parceria sólida com a instituição. “Vamos vacinar em todos os municípios do Estado. Estamos preparados para fazer uma grande campanha de vacinação no Paraná”.
As medidas que o Governo do Paraná já adotou para a vacinação:
– 11 milhões de seringas já adquiridas;
– Registro de preço para aquisição de 16 milhões de seringas;
– 21 câmaras frias já adquiridas e 180 em processo de aquisição;
– Contratação de 31 câmaras frias para armazenamento em parceria com o governo federal;
– 1.850 salas de vacinação aptas, em estratégia com os municípios;
– Possibilidade de ampliação de locais de vacinação com a estratégia extramuros;
– R$ 200 milhões na LOA 2021 para aquisição de vacinas;
– Abertura de processo de aquisição de agulhas;
– R$ 22 milhões para aquisição de EPIs: máscaras, luvas, gorros, avental, algodão;
– Freezers (produção de gelo) e equipamentos de ar-condicionado já adquiridos;
– 4 contêineres refrigerados de 40 pés para armazenamento de 100 mil doses de vacinas cada no Cemepar;
– 17 ª Regional de Saúde já locou um contêiner de 20 pés para armazenamento de 50 mil doses de vacina;
– 4 caminhões refrigerados para distribuição vacinas e possibilidade de aquisição de novos veículos;
– Perspectiva de implantação de câmaras modulares para armazenamento de frios nas 22 Regionais de Saúde. (AEN).
Viva o presidente Bolsonaro, sempre preocupado com os brasileiros.
Sem governo federal sem vacina
Esse blog parece uma sucursal repetidora do blog do Ratinho. Não investiga nada se isso que está publicado é verdade?
Pelo amor de Deus. Verifique antes se os dados colocados são certos ou são material de campanha.
Hoje em dia, a gente precisa desconfiar muito daquilo que sai da imprensa oficial.