Conforme o Contraponto antecipou há dias, a Urbs assumiu oficialmente na tarde desta sexta-feira (17) sua opção preferencial pela demissão dos aposentados que ainda trabalham em seus quadros. As demissões começam em dezembro – uma espécie de Feliz Natal para dezenas de servidores, que inclui também a extinção do abono natalino e o vale alimentação.
É o que propôs o novo presidente da companhia, Ogeni Maia Neto, durante audiência na procuradoria da Justiça do Trabalho. Conforme registra a ata da reunião, a Urbs avisou os três sindicatos de trabalhadores presentes (dos Engenheiros, dos Advogados e dos funcionários) destas decisões. Os sindicatos ainda vão se reunir em assembleia para deliberar.
A Urbs garante estabilidade no emprego por 12 meses – com exceção dos aposentados, que passarão a ser dispensados mês que vem, com direito à indenização a ser paga em prestações durante 25 meses.
E a diretora da Urbs Denize Vilela, ex esposa do atual secretário de Rh, que é aposentada e recebe R$ 27.000,00 por mês do Ipmc, vai ser demitida também?
E os Gestores e Coordenadores? O sr. Ogeni deve analisar isso, pois tanto os coordenadores como gestores recebem gratificação bem acima do salário. E devido a serem “chefes” não recebem cesta básica, assim, a redução do vale refeição só penaliza-rá os funcionário que ganham menos. Porque não reduz em 50% essas gratificações. Garanto que há gestores que guardam toda a gratificação, ou seja, não faz falta.
Uma pessoa com carreira na urbanização, formada em geografia por exemplo, tem o módico salário de dezessete mil ao mês, mas daí ela aposentou …deu aquela corrida que muitos fizeram no meado dos anos 2000 …qdo as pessoas públicas parariam de aposentar com salários integrais. E lá estão, jovens ainda, capazes ainda , mas aposentados… acumulando salários e impedindo os recém formados de fazer concurso e trabalhar…ganhar a metade, trabalhar o dobro. São pessoas que embora protegido a pela legalidade, se apoiam mesmo é na imoralidade