Tudo é campanha eleitoral (II)

(por Ruth Bolognese) – Ninguém, a rigor, sabe exatamente como fazer campanha eleitoral no Brasil sem usar dinheiro público ou o privilégio do cargo. E ninguém sabe, também, como passar o pires junto a empresários e grandes grupos econômicos sem montar um poder legislativo dependente e babão.

No primeiro caso, o privilégio do cargo, a vice-governadora, Cida Borghetti, a nossa Belezura, que passou os últimos 12 meses jurando que vai sair candidata ao governo do Paraná, utiliza claramente todo o aparato do próprio gabinete para participar de “atividades” aparentemente oficiais, quem paga a conta?

Os demais candidatos, Osmar Dias, Ratinho Jr, Requião, o Silvester Stallone, lá de Guarapuava , teoricamente também teriam o direito de se abancar num gabinete do Palácio Iguaçu, usar os aviões e os carros do Governo, ter bons assessores para divulgar as notícias e estamos conversados. Ou não?

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