O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, acionou a Polícia Federal (PF), a Procuradoria-Geral da República (PGR) e o ministro Alexandre de Moraes pedindo providências sobre o ataque ao STF realizado na noite de sábado (13) com fogos de artifício.
Toffoli pede a “responsabilização penal daquele(s) que deu/deram causa direta ou indiretamente, inclusive por meio de financiamento, dos ataques e ameaças dirigidas ao Supremo Tribunal Federal e ao Estado Democrático de Direito”.
O ministro também representou contra o militante bolsonarista Renan Silva Sena por crimes contra a honra e “por ataques e ameaças à Instituição deste Supremo Tribunal Federal e ao Estado Democrático de Direito, inclusive por postagens em redes sociais”. Renan foi preso no domingo (14) pela Polícia Civil do Distrito Federal. O militante é o mesmo que hostilizou enfermeiras durante um protesto realizado em maio, na Praça dos Três Poderes, em Brasília.