O presidente Michel Temer pediu a suspeição e o impedimento de Rodrigo Janot. Alega que “já se tornou público e notório que a atuação do procurador-geral da República, em casos envolvendo o presidente da República, vem extrapolando em muito os seus limites constitucionais e legais inerentes ao cargo que ocupa”.
Segundo o advogado de Temer, Antônio Claudio Mariz, “não estamos, evidentemente, diante de mera atuação institucional” no documento de 23 páginas endereçadas ao ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato e do caso JBS no Supremo Tribunal Federal (STF).