A era pós-Janot pode trazer consequências para a força-tarefa da Operação Lava Jato instalada em Curitiba e chefiada pelo procurador Deltan Dallagnol e seu fiel escudeiro Carlos Fernando Lima. Já há consenso na nova equipe formada pela procuradora-geral Raquel Dodge segundo o qual o grupo curitibano “trabalha muito solto”, segundo se ouviu, em Brasília, do procurador Sidney Madruga, um dos expoentes da nova cúpula da PGR. Defendem, a partir de agora, “mais interlocução e controle” do que havia anteriormente, no tempo de Rodrigo Janot.