O conselheiro Ivens Linhares, que pediu vistas do parecer prévio apresentado por Fabio Camargo e adiou a votação para a semana que vem, explicou a razão de sua atitude: embora o Tribunal de Contas tivesse feito uma série de ressalvas e recomendações quando da aprovação de suas contas de 2015, nenhuma dessas ressalvas foi levada em consideração.
Isto é, o governo continuou cometendo em 2016 os mesmos “equívocos” já condenados no exercício anterior.
O tribunal de contas, com esse reiterado procedimento, assina sua inutilidade frente ao poder público estadual, no entanto são efetivos em esfolar pequenas municipalidades que melhor seriam nem existir (há muitas no Estado), frutos de um “munipalismo” estritamente eleitoreiro e que servem de currais da politicagem.
kkkkkkkk tipo o cuidador da granja avisando o lobo pra não comer as galinhas…