Após o placar de 3 a 1 favorável à manutenção da jurisprudência que admite a prisão imediata de réus condenados em segunda instância, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) prosseguem nesta tarde de quinta-feira (24) o julgamento de ações de declaração de constitucionalidade que pode mudar este entendimento.
Até agora, apenas o relator do processo, ministro Marco Aurélio, defende que a prisão só se dê após esgotados todos os recursos. Alexandre de Morais, Luiz Edson Fachin e Luiz Roberto Barroso divergiram do voto do relator. Ainda faltam se pronunciar os demais 7 ministros da Corte.