O secretário nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira, na entrevista coletiva diária de atualização da situação da pandemia de coronavírus desta segunda-feira (13) realizada no Palácio do Planalto, explicou porque alguns estados e capitais não devem suspender medidas de isolamento social para evitar a propagação. Tudo depende da conjunção de dois fatores principais (índice de incidência de casos por 1 milhão de habitantes, e capacidade de assistência hospitalar) para definir o grau de distanciamento que se recomenda adotar.
Curitiba aparece como a primeira de oito capitais que preenchem os dois requisitos, explica o chefe da Vigilância do ministério da Saúde, e, por isso, em tese, poderia optar por um sistema de distanciamento social seletivo – isto é, sem a necessidade de abranger todos os segmentos da população. Wanderson, porém, alerta: os índices podem mudar a cada dia e a tomada de decisão depende exclusivamente dos gestores locais.
Preste atenção no vídeo abaixo:
Isso. Libera tudo até dar m…. Depois conta-se os cadáveres e aí, sim, fecha tudo radicalmente. Esse pessoal não assiste TV, não? Ou assiste e não acredita em nenhuma informação sobre o que aconteceu em outros países?