Ridículo sem limite

O deputado paraense Vladimir Costa, do Solidariedade, aquele que tatuou o nome de Temer no ombro, protagonizou novos espetáculos de ridicularia explícita. O discurso beirou à falta de decoro parlamentar. O presidente da Câmara precisou chamar-lhe a atenção para conter o vocabulário chulo e agressivo. Não bastasse, decidiu promover outras cenas indignas do Parlamento (veja a foto de André Duzek, do Estadão). Conseguiu o que queria: levou deputados às vias de fato.

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