Ex-servidor do Tribunal de Contas do Estado do Paraná (TCE-PR) e réu na Operação Quadro Negro, Pablo Granemann foi autorizado a retirar a tornozeleira eletrônica e passou a cumprir outras medidas cautelares. A decisão é do após juiz Fernando Bardelli Silva Fischer, da 9ª Vara Criminal de Curitiba.
A operação investiga desvios de mais de R$ 20 milhões de obras de construção e reforma de escolas públicas. Granemann se tornou réu por participação em organização criminosa e repasse de propina. Em consequência, em abril deste ano , ele foi exonerado dos quadros do TCE-PR.
De acordo com o Ministério Público do Paraná (MP-PR), Granemann foi identificado ao longo das investigações como intermediário de Luiz Abi Antoum (o “primo distante” do ex-governador Beto Richa), um dos operadores financeiros da organização criminosa.
Conforme a decisão do magistrado, o réu, que havia sido preso em março último, terá de comparecer mensalmente em juízo para justificar atividades, além da entrega do passaporte.
No pedido, a defesa alegou que ele administra uma empresa e dirige um caminhão para realizar entregas em outro estado. O juiz afirmou que Granemann “não aparentou estar atuando no sentido de furtar-se à aplicação da lei ou se livrar de provas, tampouco se tem notícia de reiteração delitiva de sua parte”. (Com informações do G1-Paraná).
Pegaram um coitado pra Cristo. Só falta torturar o rapaz pra fazer ele falar e inventar estórias. É um absurdo esse rapaz usar tornozeleira enquanto o Beto Richa não usa tornozeleira. E os deputados citados estão livres, leves e soltos: exercendo poder e se refestelando.
Justiça pangaré, quer usar o motorista como bucha de canhão.
Queremos ver os demais envolvidos recebendo medidas de constrição!!!!
Esse Tribunal só tem gente boa, honesta e trabalhadora
Justicinha podre essa nossa não? Enquanto o Playboy e o primo se divertem em academias, jantares e festinhas, o coitadinho aí serve de boi de piranha para essa turma de vagabas…..vergonha.