Requião bem que merece uma derrota eleitoral

(por Ruth Bolognese) – As traquinagens irresponsáveis, o desserviço ao ambiente político em forma de comportamento cabotino e o absolutismo na conduta impediram que o senador Roberto Requião ultrapassasse as fronteiras do Paraná na carreira política. Tem talento, posições firmes que defende com ousadia e vocação para o embate.

Mas atitudes como a de aparecer ao lado da família Barros para dar recadinho bobo a Osmar Dias e ao adversário na disputa pelo Senado explicam porque Requião continua afeito à província.

Já passou da hora de sofrer uma boa derrota eleitoral que o faça refletir no final da carreira.

Nunca é tarde para repensar.

7 COMENTÁRIOS

  1. Bem vindo Requião. Osmar é pior que o Alckmin picolé de chuchu. Não vai ser governador nunca por que não sente a intensidade de se governar um estado grande como o nosso. Choramingos por toda a parte de quem tem a sofrencia de não saber onde pisa e para onde vai. Vocês não têm plano nem projeto nem futuro.

  2. Não conhecia essa página, mas pelos comentários parece que é mesma turma do Campana que habita por aqui, todos cheios de magoas de Requião. He.he.he.he. Só tenho que tomar cuidado com meus comentários por que lá no Campana nada do que escrevo é publicado, espero que aqui no Contraponto a democracia seja absoluta como é no blog do Esmael, onde nada é censurado como é no Campana onde elogio a Lula, Requião ou qualquer outro politico de esquerda não é bem vindo.

  3. Nunca ninguém enganou tanta gente por tanto tempo. Parabéns, Requião. Poderia muito bem fundar agora um desses templos que vendem canetas, garrafas d’água, curam cancerosos e chapados, e enriquecem os seus seguidores da noite para o dia. Afinal, trouxa raleia mas não não acaba!

  4. Requião é uma pessoa sem limites, sempre foi, a vida toda. E os três mandatos que o eleitor paranaense lhe concedeu para governar o Paraná reforçaram esse comportamento absolutista e caudilhesco. Brinca, xinga, ofende, humilha, calunia, inventa… e mais tarde, se lhe interessar, procura a vítima e age como se nada tivesse acontecido. Não pede desculpas, não se retrata, não se arrepende… age “normalmente”, como se tudo estivesse bem, em paz. Não faz sentido falar em “normalmente”, porque “normal” Requião não é. Até quando teremos que aguentar esta praga? Porque competente não é, não passa de um político paroquial, cuja visão de políticas públicas é tão somente a adoção de medidas assistencialistas, tipo “leite para as crianças”, tarifa social da água, da luz… Tudo para obter votos dos grotões!

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