Ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel faz duas críticas à reforma tributária do ministro da Economia, Paulo Guedes. Segundo ele, o texto enviado ao Congresso Nacional aumenta impostos sobre escolas, enquanto alivia a carga tributária de carros de luxo – numa referência aos setores atingidos pela nova CBS (PIS/Cofins).
Ao jornal O Globo, Maciel afirmou ser “um equívoco tratar de reforma tributária antes de reforma administrativa”, ainda mais quando o país se aproxima de uma “crise apocalíptica”. “É incompreensível estar discutindo essas coisas quando nós temos, próximo, uma crise apocalíptica, envolvendo emprego, envolvendo problemas empresariais, problemas fiscais, dos estados e dos municípios. O mundo inteiro está lidando com o assunto e estamos nos divertindo com projetos de reforma tributária”, disse.
Maciel ressalta o dano da proposta de Guedes para o setor de serviços, que é o que mais emprega no país – e também foi o mais prejudicado com a pandemia. E fala da desoneração da folha.
“A folha de salário é muito onerada no Brasil. É um obstáculo à geração de emprego. Agora, isso envolve uma rediscussão de benefícios e encontrar formas mais adequadas e menos traumatizastes. Precisa uma coisa um pouquinho mais sofisticada.”
O ex-secretário também diz que até agora não entendeu o novo imposto que o ministro da Economia quer criar e defende uma tributação de serviços digitais, o que é diferente de imposto sobre transações financeiras. “Isso (tributação sobre serviços digitais) é algo que está em discussão na França, Itália, Bélgica e Reino Unido.”
Parem de gastar neurônios com críticas desse tipo, pois fiquem sabendo que essa REFORMA TRIBUTÁRIA não é para a RALÉ! Eles farão uma adequação só na burocracia, mas o ALVO da reforma sempre será o mesmo, A MASSA, vão continuar tributando os mais pobres e aquela conversa bonita do HAULY é só para Inglês ver.
Nem sei porque perco meu tempo escrevendo para defender os interesses de quem votou nesse governo!
A tal CPMF do Guedes já diz tudo, ele quer desonerar as EMPRESAS, OS BANCOS, AS MONTADORAS, ETC e ratear a carga desses tributos entre todos aqueles que realizam operações financeiras, NÓS, ENTENDERAM!!!
Simplificando a ferrada, até então quem paga esses tributos são só as EMPRESAS, e depois de aprovada a CPMF do Capitão, você quando comprar um presentinho para um ente querido, quando for sacar um dinheirinho da poupança PAGARÁ POR ELES!
Duro é que o presidente não prometeu nem se a vaselina seria colorida ou perfumada!!!