Quem fica? Quem sai? Quem entra?

Faltando 20 dias para deixar o posto e entrar na corrida para o Senado, o governador Beto Richa e a vice Cida Borghetti (ou mais, propriamente, seu marido, Ricardo Barros) ainda não finalizaram seus acordos sobre quem fica, quem sai e quem entra no governo após a troca de comando.

É certo que vários secretários e auxiliares atuais já estão arrumando as malas, porque também são candidatos e têm prazo até dia sete para saírem. Casos, por exemplo, dos deputados Valdir Rossoni (Casa Civil), Artagão de Mattos Leão (Justiça) e Douglas Fabrício (Esportes), além dos sem-mandato Michele Caputo (Saúde), Marcos Traad (Detran), Mounir Chouwiche (Sanepar) e, claro, os secretários Fernanda Richa (Ação Social) e Pepe Richa (Infraestrutura), entre outros.

Mas há outros secretários e assessores próximos de Richa que, por vontade própria ou por vontade de Ricardo Barros, também ficarão de fora. E há nomes que Beto Richa pediu a Barros para que sejam preservados. Nem todos foram aceitos, caso, segundo se diz, do secretário do Planejamento, Juraci Barbosa.

Ok! Mas quem assumirá no governo Cida? Eis uma área de muita especulação e nenhuma certeza até o momento.

Barros e Cida cumprem o dever da discrição, já que, até o momento, Beto Richa ainda não disse publicamente que vai ou não vai se despedir do Palácio Iguaçu até 7 de abril.

 

2 COMENTÁRIOS

  1. Conchavos, Conchavos, Conchavos.. mas a realidade na prática vai ser outra…na hora que a campanha pegar fogo e a D. Cida estiver na posição de situação… ela vai sair em defesa do ex-governador ou vai sair pela tangente deixando a conta para ser paga toda pelo Rei nu?

    O Rei, que não estará nos debates, nos quais será mais que contestado, nos quais as operações quadro negro, publicano, etc, ficará a mercê da habilidade da D. Cida para lhe defender e não deixar os ataques tomarem corpo a ponto de atrapalhar a sua campanha para o Senado.

    Aposto que o empenho na defesa cessa na primeira campanha qualitativa interna que mostrar que a defesa do indefensável atrapalha a campanha para o Palácio Iguaçu

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