A que ponto chegamos: Collor candidato!

O eleitor brasileiro está sendo convidado a escolher entre Lula e Bolsonaro. Pelas beiradas, distantes do radicalismo e da história de ambos, correm Geraldo Alckmin, Alvaro Dias, Ciro Gomes… De vezem quanto surgem Joaquim Barbosa, Luciano Huck…

Pesquisas apontam que nenhuma destas candidaturas empolga, já que o número dos que ainda não escolheram candidato, estão indecisos ou preferem votar em branco é maior do que a soma do que os índices dos candidatos já supostamente preferidos.

Um quadro desses dá margem ao surgimento de qualquer aventureiro – mesmo aventureiros já bem conhecidos, como é o caso do ex-presidente Fernando Collor de Mello, que anunciou nesta sexta-feira, 19, que pretende concorrer novamente à Presidência da República nas eleições gerais deste ano. Disse textualmente num evento em Arapiraca, interior de Alagoas, seu estado:

Digo a vocês que esse é um dos momentos mais importantes da minha vida pessoal. Hoje, a minha decisão está tomada: sou, sim, pré-candidato à presidência da República.

O Estadão relembra: apelidado de ‘caçador de marajás’, Collor venceu em 1989 a primeira eleição direta após a redemocratização do País, derrotando vários candidatos, entre eles Leonel Brizola (PDT), Ulysses Guimarães (PMDB) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem disputou o segundo turno. Ele comandou o país entre 1990 e 1992, quando sofreu impeachment, por suspeita de corrupção.

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