O prefeito de Nova Iorque, Bill de Blasio, pegou pesado. Em entrevista a uma rádio, ele afirmou que o presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, é um “ser humano perigoso”, “notoriamente racista e homofóbico”. Antes da entrevista, o prefeito havia pedido que o Museu de História Natural cancele um evento em homenagem a Bolsonaro agendado em suas dependências.
Um porta-voz do museu rebateu as críticas do prefeito, no jornal New York Post: “Esse é um evento externo, privado, e de modo algum reflete a posição do museu”. A sede do museu alugou um de seus salões para o jantar de gala anual da Câmara de Comércio Brasil-Estados Unidos, programado para o dia 14 de maio, no qual Bolsonaro receberá o prêmio Pessoa do Ano.
A resposta ao prefeito veio logo e de acordo com a nova linguagem diplomática adotada pelo Brasil.
“Surpresa seria uma toupeira dessas o elogiar”, escreveu o assessor do presidente para assuntos internacionais, Filipe Martins, no Twitter. “Não há surpresa alguma em ver Bill de Blasio — um sujeito que colaborou com a revolução sandinista, que considera a URSS um exemplo a ser seguido e que faz comícios no monumento dedicado a Gramsci no Bronx — criticando o PR Bolsonaro.”
Já o filho do presidente associou as críticas ao “globalismo” e disse que a declaração de de Blasio “é a prova que ‘o idiota’ não habita somente a América Latina. “O idiota’ está por toda parte.”
Eduardo complementou: “O movimento cultural que ocorre no Brasil ocorre da exata mesma forma no Chile, Inglaterra, França e, claro, nos EUA. Isso visa a construção de um novo mundo suprimindo as culturas locais. Depois falamos que são GLOBALISTAS e ainda há quem queira fazer chacota conosco.”
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