Professora da escola municipal Anibal Lopes, de Cascavel, decidiu que aulas sobre educação sexual e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis devem ser realistas, quase explícitas, ainda que os alunos de 9 e 10 anos, do 5.º ano, e levou para a classe próteses de borracha com órgãos genitais masculinos e femininos, além de camisinhas. Os alunos era chamados a manusear os objetos para melhor apreender o conteúdo da matéria.
A professora postou fotos de demonstração da aula em sua página no Facebook e provocou revolta dos pais e da comunidade. Ela foi imediatamente afastada e intimada a retirar a postagem – se necessário por medida judicial junto à Vara da Infância, segundo anunciou a secretaria municipal de Educação.
O prefeito de Cascavel, Leonaldo Paranhos, ficou sabendo do caso no momento em que desembarcava em Brasília e determinou, por telefone, o afastamento da servidora e apuração do caso. “Isto é um absurdo”, disse ele.
A secretaria afirmou que será solicitado que a professora retire o conteúdo do Facebook e, se ela não fizer, será entrado com pedido judicial, na Vara da Infância, para que a retirada. Os pais também devem ser ouvidos. A professora é regente da turma e por padrão não seria ela a responsável por trabalhar o conteúdo de ciências.
Indignante e asquerosa essa intenção dessa professora! Durante toda uma vida nunca vi alguém (muito menos qualquer professor/a) alterar mecânicas educativas com “ideias pós-modernas estrambólicas”. Esses indivíduos devem ser sumariamente demitidos por justa causa e processados na forma da lei, para que aprendam a não se intrometer mais onde não lhes cabe!