A proposta de congelar o salário do governador ganhou mais um possível pai, o deputado estadual Plauto Miró (DEM). O parlamentar publicou em seu site uma matéria no dia 24/04 que apresentou a iniciativa junto em conjunto com mais oito deputados.
Segundo ele, é a “tentativa de conter ainda mais os gastos públicos no Paraná. Acreditamos que isso vai contribuir com outras medidas que estão sendo adotadas para promover uma grande economia para o Estado”. (veja o link https://plauto.com.br/noticias/2019/24-04/congelamento-salario-de-governador/)
A paternidade do projeto entrou em discussão depois que a jornalista Roseli Abrão divulgou que a ação foi proposta pela Mesa Executiva da Assembleia. Horas depois a Casa Civil do Governo do Estado reivindicou para Ratinho Jr. a paternidade da iniciativa de congelar o próprio salário.
O projeto prevê o congelamento do salário do governador em R$ 33,7 mil até dezembro de 2022. No Paraná, o salário do chefe do executivo não pode ser maior que o recebido por um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), conforme especifica a Lei 15.433 de janeiro de 2007.
Entretanto, no final do ano passado o Senado aprovou um reajuste de 16,38% nos vencimentos dos ministros. O salário passou de R$ 33.763,00 para R$ 39.293,32. O projeto em tramitação na Alep impede o reajuste e o efeito cascata para outros servidores.
O projeto não economiza 800.000 por mês. Sequer arranha os gastos do governo. Só acontece porque o governador não vive de salário, mas de mesada
Sobre o quadro negro e patrulha rural do governo que ele era chegado ele não quis comentar nada?
Olha, é preciso esclarecer a paternidade de muitas coisas.
É preciso mensurar, avaliar o quanto representam de peso ao bolso do contribuinte sustentar tantos parlamentares e seus asseclas, além da estrutura de um poder que geram resultados pífio para sociedade. Predomina os interesses apenas pessoais e de poder. Nós sociedade (imprensa, OAB, e demais sociedades de classes)deveríamos ser o quarto poder mais pró ativo e, jamais deixar nas mãos de partidos e organizações para fazer do Estado instrumento de seus interesses.
Se a intenção fosse essa mesma teriam imposto o teto para as diretorias das estatais (cfe determina a CF art.37), mas não! Preferem jogar pra torcida – que come tudo com farinha! E a mídia nem se liga em perguntar! Uma vergonha!!!