O pastor Everaldo Dias Pereira, que está sendo preso pela Polícia Federal (PF) do Rio de Janeiro, em conexão com o esquema de Wilson Witzel, foi delatado na Lava Jato. Foi acusado de ter recebido R$ 6 milhões da Odebrecht, com os codinomes “Zelota” e “Aquário 2”, para que, em 2014, quando foi candidato a presidente da República, jogasse sua candidatura a favor de Aécio Neves (PSDB) e o ajudasse nos debates.
Presidente nacional do Partido Social Cristão (PSC), ele é conhecido por ter batizado o então deputado federal Jair Bolsonaro no Rio Jordão (Israel), em 2016.
Pastor Everaldo, da Assembleia de Deus, tem mais de 30 anos de atuação nos bastidores da política nacional, tendo transitado pelos governos de Leonel Brizola, Benedita da Silva, Anthony Garotinho e Sérgio Cabral. Esteve colado no ex-deputado Eduardo Cunha e o partido do qual é presidente, o mesmo PSC de Witzel, abrigou por anos a família Bolsonaro, mas virou desafeto após o rompimento de relações entre o presidente e o governador Witzel .
Que coisa……. é da mesma congregação que o Eduardo Cunha e do Malafaia!!??
Aí aí que coisa
Esse rio Jordão já causou tanta confusão, vide judeus e palestinos
Tsc Tsc tsc
Ali na PIB do batel tem. Um aquário grandão, o pascoal piragine podia ter dado um banho no bolsonaro ali… Não precisava ir tão longe
E ainda por cima, o batizado não está muito limpo… Só confusão no Rio Jordão