O deputado Ney Leprevost protocolou expediente na prefeitura cobrando explicações sobre o porquê do valor da passagem do transporte coletivo, que é cobrado do usuário, não ter sido reduzido para acompanhar a baixa na tarifa técnica, aquela que a Urbs repassa para as concessionárias.
O parlamentar lembra que o Tribunal de Contas modificou a planilha de custos do transporte coletivo da cidade. Com a medida, houve uma redução de 5,7%, na tarifa técnica, passando de R$ 4,03 para R$ 3,80. Só que o valor da tarifa cheia, que é cobrado do passageiro, continua R$ 4,25.
Ney também aponta que o valor repassado para URBS teve um reajuste de 100% no mês e quem está pagando esta conta é o povo. “Antes o valor da tarifa repassado para a URBS era de R$ 0,22 e agora subiu para R$ 0,45, o que significa um aumento de mais de 100%. A população não pode ficar pagando para engordar o caixa da URBS”, disse.