O banco norte-americano BNY Mellon está negociando com o MPF em Brasília um acordo de leniência sobre crimes cometidos nos fundos de pensão no Brasil, segundo informa o site O Antagonista. Só no Postalis, o banco é acusado de causar prejuízos superiores e R$ 8 bilhões. Qualquer acordo envolvendo o BNY só será válido, no entanto, se entregar cabeças de políticos brasileiros que usaram seus serviços.
O BNY Mellon Serviços Financeiros teve conturbada passagem pelo Instituto de Previdência do Município de Curitiba (IPMC). Em 2012, o IPMC teve de correr à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para receber de volta R$ 21 milhões que a administração do então prefeito Beto Richa tinha aplicado no BNY. O banco alegava que não tinha liquidez pra fazer a devolução da grana, a menos que o IPMC desse um “desconto” de 20% sobre o valor aplicado.
BNY Mellon é a sigla do Bank of New York Mellon – instituição financeira investigada pela Suprema Corte dos Estados Unidos por suposta participação no esquema de uma bilionária “pirâmide” inventada pelo investidor Bernard Madoff, que cumpre pena de 150 anos de prisão por ter dado calote de R$ 65 bilhões de dólares nos que acreditaram nele.
Em janeiro de 2017, aos 80 anos, Madoff chegou a criar um monopólio dentro da penitenciária federal de Butner, na Carolina do Norte, onde está preso. Ele comprou todos os pacotes de Swiss Miss, uma bebida instantânea de chocolate, diretamente das autoridades da prisão, e posteriormente revendeu a outros detentos por um preço maior.
Um banco chamado melão ia ter o que por dentro?
e esse Madoff hein…até o nome é um anagrama… inacreditável ….ahahahahah
Essas pedras grandes a gente enxerga, a questão é o pedregulho do dia a dia , é a simples seleção de estagiário na qual vc “ouviu dizer” que a aprovada é a “preferida” do professor fulando da univ X , cuja amizade com o promotor responsável é de longa data….com tanta gente se matando de estudar…logo quem é aprovado??!!
ai ai esse pais…esse “eu” povo…