Isolado no Palácio da Alvorada desde que foi diagnosticado com o coronavírus dia 7 deste mês, o presidente Jair Bolsonaro voltou a pregar contra a política de isolamento, embalada, segundo ele, pelo clima de terror e pavor que se criou desde o início da pandemia. Um dos criadores desse clima foi citado nominalmente por Bolsonaro – foi seu ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, que falava que o Brasil poderia assistir a caminhões do Exército transportando caixões, assim como ocorreu na Itália. “Um absurdo!”
Este pavor levou à paralisação das atividades econômicas, gerou fome e desemprego a milhões de pessoas, que hoje mal sobrevivem com os R$ 600,00 que o governo distribui como ajuda emergencial. Esta sequência vai levar à tragédia da pobreza generalizada, abrindo caminho fértil para a entrada do socialismo no país.
E alertou: esta ajuda vai acabar logo, porque os cofres públicos não conseguirão suportar a despesa por muito tempo. Logo, é preciso voltar ao trabalho, mesmo que a pandemia não tenha sido vencida. Lembrou que os cientistas dizem que a doença vai perdurar por até dois anos ainda.
Bolsonaro disse estar se recuperando muito bem, mas que continuará isolado enquanto não tiver em mãos um diagnóstico negativo para o coronavírus. Desta vez não se referiu ao uso de hidroxicloroquina como responsável por sua melhora, mas deixou bem à vista da câmera um caixinha do medicamento.
E por acaso socialismo é algo prejudicial à saúde, à economia, à educação, ao bem estar e à todas questões de sociedade?
Nisso que dá a a falta de estudos né
Somos escravos perpétuos de palavrões cujo significado não se sabe, mas somos ensinados a temer
Isolado, sem partidos, está ingressado.