O outro lado do Paraná

(por Ruth Bolognese) –  Só nesse final de semana quem passou os olhos pelo noticiário soube que:

1) Três cooperativas dos Campos Gerais – Frisia, Castrolanda e Capal – criaram uma marca para carne, leite e farinha de trigo que vale R$7 bilhões;

2) Quatro espumantes paranaenses ganharam medalha de  ouro na Décima Edição do Concurso do Espumante Brasileiro;

3) Produtores paranaenses produzem mel de abelha sem ferrão, ao preço de R$120,00 o quilo, contra R$ 30,00 do mel convencional;

4) Depois de 43 horas, a rebelião da Penitenciária de Cascavel foi debelada, com 2 mortos e os prejuízos de sempre.

O que quer dizer tudo isso? Que os paranaenses fazem a parte deles, produzindo a rodo e com qualidade cada vez maior. E o governo Beto Richa não consegue evitar o básico: que facções do crime organizado comandem as penitenciárias do Estado.

2 COMENTÁRIOS

  1. A Parana está indo muito bem para que uma senhora publique uma mensagem dessa. Falta assunto ruim no Estado. Pois essa senhora só “posta” notícia tipo “fofocas” de bastidores.

  2. Ruth acho que voce errou o preço do mel da abelha sem ferrão. Imagino que voce quis dizer R$ 12,00. Mas concordo com voce quanto ao disparate que é o Paraná real, da produção e o Paraná virtual, do richa e patota aliados ao consrorcio midia-judiciario.
    O testemunho que posso dar é o da dificuldade destes produtos conseguirem pular o estado de SP e atingir outros grandes mercados avidos de bons produtos como por exemplo o estado do RJ onde o Paraná quase não existe. Pena para os consumidores de lá. E triste ver os empresarios do PR se conformando em vender apenas no PR e no máximo ate SP que parece ser o Olimpo . Atribuo muito disso ao trabalho persistente do empresariado paulista em usar o PR conforme suas necessidades e em se preservar e a seus mercados.e ao conformismo natural do paranaense.

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