As redes sociais e “o mercado” já estão chamando Jair de “Dilmo”. Tudo porque Bolsonaro, a exemplo da antecessora Dilma Roussef, impediu o aumento do diesel e provocou uma desvalorização média de 8% na cotação das ações da Petrobras e uma perda acumulada de R$ 34 bilhões no valor da estatal.
A decisão de Bolsonaro teve por objetivo evitar possível greve de caminhoneiros insatisfeitos com eventual reajuste do diesel – uma lembrança dos congelamentos de preços de combustíveis durante a gestão de Dilma Rousseff (PT), que colocaram a companhia em crise financeira.
Bolsonaro já tinha avisado, antes mesmo de ser eleito, que não entendia de economia. E que, por isso, tinha convocado seu “posto Ipiranga” (referindo-se ao ministro Paulo Guedes) para assessorá-lo.
Graaande bosta. E daí? Acaso iam vender a Petrobras amanhã?
Interessante. Nenhum cornetário.Nenhum xingamento. Nada de defesa da Petrobras. Um silêncio ensurdecedor.
Parece que foi quase todo mundo enganado achando que quem mais gritava contra o PT fosse ser ao menos mais competente e ter soluções diferentes para o mesmo problema.
Mas como se tratava de enganação , agora voltamos ao mesmo lugar, porém completamente sem lideranças pra buscar soluções para o problema.
Pergunta pro moro se valeu mesmo a pena prender o Lula pra eleger quem não sabe ser Presidente.