Novo porto do Paraná espera movimentar 16 milhões de toneladas

Se estiver pronto até 2020, como prevê o projeto apresentado e aprovado pela Antaq em 2015 e autorizado esta semana pela governadora Cida Borghetti, o porto que será construído pela família Catallini na região do Imbocuí, encostadinho ao Porto de Paranaguá, terá capacidade para movimentar 16 milhões de toneladas de mercadorias no primeiro ano de funcionamento. Mas a expansão já está prevista: 10 anos depois, a empresa que vai investir no projeto, a Novo Porto Terminais Portuários Multicargas, espera alcançar a marca de 24 milhões de toneladas/ano.

Vai concorrer num mercado hoje diretamente com o Porto de Paranaguá – uma empresa pública paranaense – e com o Terminal de Contêineres de Paranaguá (TCP), atualmente sob controle de um grande grupo chinês.

O empreendimento será generalista: vai trabalhar com fertilizantes, graneis (soja, milho e açúcar), combustíveis e contêineres.

Embora as autorizações oficiais tenham sido concedidas à família Catallini – que antes era proprietária dos terminais de combustíveis e que vendeu à operadora Rocha Top -, é possível que outros agentes privados estejam participando (ou venham a ser chamados) dos pesados investimentos necessários à construção e estruturação do porto. Não há ainda informações sobre os valores que precisarão ser aplicados no empreendimento.

 

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