Um modelo híbrido para a concessão dos novos pedágios nas rodovias do Paraná é o que o governador Ratinho Junior está defendendo. A licitação que deverá ocorrer no início do próximo semestre prevê menor preço e cobrança de taxa de outorga. Segundo o governador, a cobrança de outorga é necessária para garantir a viabilidade dos investimentos em obras e que o modelo vai garantir redução das tarifas em até 70%.
O modelo de licitação para a concessão de 3.327 quilômetros de rodovias – 834 quilômetros a mais do que o atual traçado – tem previsão de R$ 42 bilhões em investimentos. O modelo prevê licitação por menor tarifa, e em caso de empate, o maior valor de outorga pago pelas empresas concorrentes. Metade do valor ficaria com o governo federal e a outra metade seria investido em obras nas rodovias concedidas ou usada para garantir desconto na tarifa.
De acordo com o governador, a cobrança da taxa de outorga é uma decisão do governo federal e dos órgãos de controle. “Quem decide isso é o Tribunal de Contas da União. Existe até uma lei federal que exige a outorga”, afirmou, em entrevista à RIC TV. “A outorga é importante porque você tira o picareta, o aventureiro. Se a pessoa não tem condição de dar uma outorga, ela não tem condições de colocar R$ 42 bilhões na rodovia”, argumentou. (Do Bem Paraná).
Fora Rato, fora pedágio, o Rato quer continuar cobrando Pedagio caro
Se for um centavo mais caro do que os pedágios de SC, o povo paranaense pelo menos deve ter a vergonha na cara e varrer os atuais políticos que os representam! VARRER!