Por cinco votos a zero, os desembargadores do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) aceitaram na tarde desta quinta-feira (16) o pedido do Ministério Público Federal para que sejam presos imediatamente o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, deputado Jorge Picciani (PMDB) e dos deputados Paulo Melo (PMDB) e Alberto Albertassi (PMDB).
A decisão, contudo, deverá ser chancelada pela Alerj, onde Picciani tem maioria entre os deputados.
Parlamentares aliados de Picciani já articulavam uma forma de evitar a prisão do parlamentar. A estratégia tem como base a decisão recente do Supremo Tribunal Federal (STF) que, ao julgar o pedido de prisão do senador Aécio Neves (PSDB-MG) feito pela Procuradoria-Geral da República, decidiu que caberia à Casa à qual pertence o parlamentar a palavra final sobre pedidos de prisão, afastamento do cargo e outras medidas cautelares.
Segundo a Procuradoria Regional da República da 2ª Região, o presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), Jorge Picciani, seu antecessor Paulo Melo e o segundo vice-presidente, Edson Albertassi, formam uma organização que vem se estruturando de forma ininterrupta desde a década de 1990. O grupo contaria com a participação ainda do ex-governador Sérgio Cabral, que também foi deputado estadual e já presidiu a Alerj.
vc tem razao…até eu …
O povo que mora no Rio deve agradecer à carmen lucia que com tanta firmeza, subiu no muro, e delegou a sua tarefa para os colegas de cada indiciado . Bom negocio né. O stf se apequenou mas não comprou a briga de por o aecio onde ele merece , o congresso fez aquilo que já sabiamos que ia acontecer e hoje em dia , libertou geral.
O cara é ladrão mas fica mandando e com a caneta na mão.Decidindo os destinos dos outros, com o olho na sua carteira E não deixaram o Lula assumir um ministerio com um vazamento ilegal e dizendo que era obstrução de “Justiça”.
Na moral : ” dizem que o Fernandino Beira Mar é bandido… perto desta galera o cara é Robin Hood.” E assim que a criançada nas comunidades vai ver esta situação.