Ney Leprevost manifesta apoio aos professores da rede de ensino público de Curitiba

O deputado Ney Leprevost (União Brasil) manifestou formalmente seu apoio aos professores da rede municipal de ensino de Curitiba que reivindicam um plano de carreira melhor do que o proposto a Câmara Municipal esta semana pela Prefeitura de Curitiba.

As principais reivindicações dos professores são crescimentos salariais universais, sem os mecanismos limitadores que impedirão o desenvolvimento profissional de grande parte da categoria; a retirada da punição para quem precisar se afastar para tratamento prolongado de saúde; o fim da taxação de 14% no salário dos professores aposentados; além de compensação pelos anos de congelamento salarial.

“Mais do que uma atitude de respeito aos profissionais de ensino, aos alunos e aos seus pais; a valorização dos professores significa pragmatismo em relação a um futuro melhor que só conseguiremos construir com investimentos maciços na qualidade da educação”, afirma Ney.

Em Curitiba, o salário da categoria está congelado desde 2017 e, com isto, as professoras e professores da rede municipal estão sem conseguir progredir profissionalmente. Isso inclui milhares de profissionais que, mesmo obtendo titulação acadêmica (especialização, mestrado ou doutorado), continuam recebendo os salários iniciais.

Para Leprevost, uma boa escola não é aquela que proporciona só a educação formal. “Teremos um grande avanço quando obtivermos os resultados para as reivindicações dos professores e funcionários. Mas precisamos avançar mais e criar condições para que todas escolas possam proporcionar para as crianças também laboratórios de ciências, robótica e informática; artes, teatro, cultura, biblioteca; atividades esportivas e cuidados com a saúde mental. Ou seja, as mais diversas formas de integração para que as crianças permaneçam o maior tempo possível dentro da escola, longe do crime e da violência.

E complementou: “Os professores não estão pedindo nenhum favor ao prefeito e ao seu vice. Estão reivindicando a reposição salarial para amenizar a defasagem destes anos sem reajuste”.

 

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