O Ministério da Educação (MEC) criou nesta quarta-feira uma comissão com três pessoas para avaliar as questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O grupo inclui um ex-aluno do ministro Ricardo Vélez Rodríguez e terá acesso ao ambiente de segurança máxima onde ficam as perguntas da prova para “verificar sua pertinência com a realidade social, de modo a assegurar um perfil consensual do exame”, segundo o ministério. A informações são de Renata Cafardo, no Estadão.
A comissão tem dez dias para dar um parecer e dizer quais questões ficam e quais serão retiradas do maior vestibular do País. O MEC nega que se trate de censura. Segundo a portaria publicada hoje, será feita uma “leitura transversal”, que “é uma etapa técnica de revisão de itens”.
Se o grupo considerar que a questão deve ser eliminada, o diretor de Avaliação da Educação Básica do Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais do MEC (Inep), Paulo Cesar Teixeira, junto com a equipe técnica especialista em exames do órgão, ainda poderá discordar. Nesse caso, o presidente do Inep, Marcus Vinícius Rodrigues, decidirá se a questão sai ou fica. Teixeira é ligado a Igreja Católica. Rodrigues foi indicação dos militares.
Desde a campanha eleitoral, o presidente Jair Bolsonaro criticou algumas vezes as questões do Enem e disse que ele mesmo veria a prova antes de ser feita pelos alunos. Ele não gostou de uma pergunta no último exame que falava de um dialeto usado por transexuais. A portaria do Inep segue orientação repassada pelo ministro da Educação, Vélez Rodriguez.
Deve ser uma comissão de jumentos comandada por algum vagabundo típico deste desgoverno.
ehehehhe
nao digo ?
um presidente de formação rudimentar no intelecto, que nao sabe que a questão dos travestis era sobre linguagem, viu ali uma doutrinaçao para nossos filhos se interessarem com os trravestis ali da getulio vargas…
ahhaahhaha pobre getulio, acabaram com a clt, acabaram com o ministerio do trabalho, a prosttuição tomou conta da rua com seu nome … mas ninguem que passa por ali é inocente ao carregar um prestador de serviço em seu carro, como foi o pobre jogador Ronaldo em episodio no rio.
E ninguem, ninguem que passa ali e leva para passeio um dos prestadores de serviço, o fez ou o faz por influencia do enem, trust me Bolsonaro… passa ali porque gosta e isso passa longe da sua crença, da sua teoria de psicologia social, etc. o jovem ou o adulto passa ali pq gosta, e gosto é particular. Não confunda prova de linguagem com interesse sexual linguistico.